Damos por nós a usar expressões que, ou nunca soubemos o que queriam dizer, ou já não nos lembramos muito bem. Pois dei por mim hoje a usar esta, " Que suplicio de Tântalo", cá vai a explicação. (fonte: Wikipédia)
Segundo outras versões, Tântalo era filho do Rei
Tmolo da Lídia (deus associado à montanha de mesmo nome). Teve três filhos:
Níobe,
Dascilo e
Pélope.
Certa vez, ousando testar a omnisciência dos deuses, roubou os manjares divinos e serviu-lhes a carne do próprio filho Pélope num festim. Como castigo foi lançado ao
Tártaro, onde, num vale abundante em vegetação e água, foi sentenciado a não poder saciar sua fome e sede, visto que, ao aproximar-se da água esta escoava e ao erguer-se para colher os frutos das árvores, os ramos moviam-se para longe de seu alcance sob força do vento.
A expressão suplício de Tântalo refere-se ao sofrimento daquele que deseja algo aparentemente próximo, porém, inalcançável, a exemplo do ditado popular "Tão perto e, ainda assim, tão longe".