quinta-feira, 25 de setembro de 2008

Signo: Peixes



Gosta de se sentir mulher, protegida e acalentada pelo homem que ama como nenhuma outra mulher.


Normalmente ela adora que o parceiro puxe a cadeira para que ela se sente, que abra a porta do carro, ou que lhe acenda o cigarro ou que diga o quanto ela é linda..
Quando ela esta apaixonada, não entrega apenas o corpo, mas a alma!
A sua filosofia de vida é “não quero ser milionária mas viver como uma milionária” Ela esta mais interessada nos prazeres da vida que no valores das coisas.
Por ser tão sensível, significa que ela pode viver as emoções dos que procuram os seus ouvidos e atingem o seu coração, Nunca impeça os sonhos desta mulher, ela jamais o perdoará.

(não pares de sonhar)

terça-feira, 23 de setembro de 2008

DESILUSÃO




Um dia, depois de uma briga, fui encontrar este poema no blog de um amigo,
pelas palavras percebi que era para mim.
Mas passou, não passou Mário? Sobreviveste à desilusão e voltamos a ser amigos.
Hoje sou eu que me apetece usar as tuas palavras, desiludida com um outro alguém.






Às vezes certas pessoas desiludem-me.
Não... não sinto, nem raiva, nem pena, nem nada de outro mundo...
Apenas desilusão.

Desiludem-me pessoas que gosto,
Que admiro, que sinto cá dentro
E que considero.

Não quero perder essas pessoas,
Não gosto, fico mais pobre...
Sinto tristeza.

Serei eu?

Espero que... sim... assim posso mudar.

Mas até lá... nim...

Adeus para as pessoas que não me querem - é pena! Voltem quando quiserem...

Olá para os novos amigos - venham mais 5!

Boas! Para os velhos amigos! Estamos por cá!

Mário L. Soares

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Cansas-me.

Hoje cansei-me da falta de conversa,
da falta de argumentos,
da falta de assunto.

Não há pachorra para pessoas sem conteúdo,
cansei-me de ti, daquele e do outro.

Não tenho idade para aturar faltas de sensibilidade,
falta carácter,
falta de personalidade.

Não tenho vontade nem energia para te aturar!

sexta-feira, 12 de setembro de 2008

Deficiências

DEFICIÊNCIAS Mário Quintana


'Deficiente' é aquele que não consegue modificar sua vida,
aceitando as imposições de outras pessoas ou da sociedade em que vive, sem ter consciência de que é dono do seu destino.
'Louco' é quem não procura ser feliz com o que possui.
'Cego' é aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria, e só tem olhos para seus míseros problemas e pequenas dores.
'Surdo' é aquele que não tem tempo de ouvir um desabafo de um amigo, ou o apelo de um irmão. Pois está sempre apressado para o trabalho e quer garantir seus tostões no fim do mês.
'Mudo' é aquele que não consegue falar o que sente e se esconde por trás da máscara da hipocrisia.
'Paralítico' é quem não consegue andar na direcção daqueles que precisam de sua ajuda. 'Diabético' é quem não consegue ser doce.
'Anão' é quem não sabe deixar o amor crescer. E, finalmente, a pior das deficiências é ser miserável, pois:

' A amizade é um amor que nunca morre.

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

As teorias da Sofia


Há uns dias para cá que as minhas conversas vão parar à mesma expressão, "eu tenho 1 teoria".Ok, vamos lá ver quais são essas teorias,


Primeira, para nós mulheres, a minha teoria diz que, somos nós as culpadas da falta de romantismo dos homens. Ah pois é!!

Tornámos-nos demasiado independentes, individualistas, fortes... enfim, tornamos-nos HOMENS (sem pénis, e veremos mais tarde porque acho esse pormenor importante).


Deixamos de ser aquele ser frágil, delicado, que precisa de atenção, de carinho, de ajuda. Os homens habituaram-se a ver-nos a ocupar cargos que antes não tínhamos, a assumir o comando das relações, a saber dizer NÃO, quando é não mesmo.


Começamos a comportamo-nos como só eles o faziam ate aqui, procuramos parceiros sexuais, se é isso em que estamos interessadas, procuramos amantes, maridos, namorados. Não ficamos serenas à espera, vamos, e somos nós que os seduzimos, que os atraímos.


Pois é, e no final de contas, obtivemos os nossos direitos, e perdemos outros tantos...

Perdemos o direito a abrirem-nos a porta do café quando saímos, a porta do carro para entrar, perdemos o direitos a declarações de amor ridículas, a poemas, às rosas vermelhas.

Perdemos até o direito de que nos paguem a conta do jantar, porque hoje em dia, divide-se!!

Como podemos voltar a trás?? hum.. não sei, nem sei se haverá hipótese de voltar a trás, mas se alguém souber, faça alguma coisa, precisam-se urgentemente homens românticos !


Abram a porta do café, deixem passar as senhoras primeiro, ofereçam rosas, ofereçam flores, paguem a conta do restaurante, (nem que na próxima seja ela a pagar) perguntem se precisa de ajuda sempre que ela vai carregada, cantem ao ouvido, aprendam a dançar....


As outras eu não sei, mas eu, quero voltar a encontrar rosas na almofada, mensagens de perdão no telemóvel,que abras a porta de casa e me deixes entrar primeiro,

quero a minha independência, mas também quero a sensibilidade de uma mulher.

terça-feira, 9 de setembro de 2008

Eis-me aqui


Eis-me aqui,
sem ses ou mas,
sem mascaras ou barreiras.
Pronta para exorcizar todos os fantasmas desta vida,
Num mundo onde muitos falam e poucos escutam,
num mundo onde muitos fracos se ajoelham e caem e poucos seguem em frente de cabeça erguida.
Num mundo onde todos olham, mas muito poucos vêem de verdade.
Não se olha mais de verdade para quem nos rodeia, não se escuta quem temos à nossa frente,
Façam um teste, quando encontrarem alguem na rua e vos perguntar "então, tudo bem?" a resposta logica será, "tá tudo, e contigo?" agora o teste, experimentem queixar-se de aguma coisa, e vão perceber logo que quem têem à vossa frente não esta minimamente interessado nos vossos problemas.
Assim vai o mundo, assim vão as pessoas.
E hoje apetece-me dizer um basta,
basta de hipocrisias, basta de finjimentos,
de falsos moralistas, de falso pudor,
mostrem-se como são, mostrem o está debaixo desse verniz todo, desse polimento.
Eis-me aqui, tal qual eu sou,
com o meu lado bom,
com o meu lado lunar,
mas eu, sempre.

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

EU, EU MESMO

EU, EU MESMO

Eu, eu mesmo...
Eu, cheio de todos os cansaços
Quantos o mundo pode dar. —
Eu...
Afinal tudo, porque tudo é eu,
E até as estrelas, ao que parece,
Me saíram da algibeira para deslumbrar crianças...
Que crianças não sei...
Eu...
Imperfeito? Incógnito? Divino?
Não sei...
Eu...
Tive um passado? Sem dúvida...
Tenho um presente? Sem dúvida...
Terei um futuro? Sem dúvida...
Ainda que pare de aqui a pouco...
Mas eu, eu...
Eu sou eu,
Eu fico eu,
Eu...
(Alvaro de campos)